quarta-feira, março 24, 2010

Artistas que animaram as finais do BBB

O Big Brother Brasil está em sua 10ª edição, e a cada final é feita uma grande "festa" onde os participante já eliminados se reencontram, são exibidos vídeos com os melhores momentos e um artista é escolhido para animar o encerramento do programa. Você ainda se lembra dos artistas que se apresentaram nas finais do BBB? Eu também não lembrava, por isso, resolvi pesquisar.
Na ultima edição, BBB 9 quem se apresentou foi a Dupla Zezé di Camargo e Luciano; Na final do BBB 8 foi a vez da cantora Pitty; Na final do BBB 7 quem animou a festa foi a extinta banda Babado Novo, liderada por Claudia Leitte; A final do BBB 6 contou com a participação de Zeca Pagodinho; Na final do BBB 5 o rapper Marcelo D2 ficou encarregado de cantar; Na final do BBB 4 a Banda J Quest fez até Pedro Bial a dançar; Na final do BBB3 a banda RPM, que canta a musica tema do programa, fez sua apresentação; Gente não consegui descobrir que artistas se apresentaram na final do BBB1 e BBB2, não sei também se algum artista se apresentou. Na final do BBB10 esta confirmada a participação da cantora Ivete Sangalo . Mas para que serve saber isso? Serve só como curiosidade.

quinta-feira, março 11, 2010

Texto Dilema Ético

Dilema Ético 1 Aos 26 anos, Debbie Richardson já estava no quarto ano de trabalho na Lamb Consulting. Nesse período, fora promovida de assistente a gerente de projeto em uma das menores divisões da empresa. Nos últimos três anos, querendo progredir, vem trabalhando mais de 40 horas semanais. Se nenhum grande problema surgir nos próximos anos, a alta administração da empresa pretende promovê-la a gerente sênior de projeto. No seleto grupo de 25 gerentes de projeto, só há outra mulher, Jessica Smart. Corre na empresa o boato de que Jessica foi promovida por uma grande variedade de razões desconhecidas. Seu primeiro chefe, por exemplo, promoveu-a rapidamente e, em seguida, divorciou-se da esposa, alimentando expectativas de que se casaria com Jessica. Quando os boatos chegaram à alta administração, os colegas de Jessica acharam que ela seria demitida. Afinal de contas, o fundador da empresa pensava que romances extraconjugais eram incompatíveis com negócios e culpava as mulheres por esse fato. O chefe seguinte de Jessica caiu vítima de uma conspiração bem orquestrada, que identificou falhas no seu estilo de administração. Todos pensaram que seu substituto seria outra pessoa que não Jessica. Foi ela, contudo, quem recebeu a promoção. Nessa empresa, o degrau seguinte, após o de gerente sênior de projeto, é o de diretor — e o grupo de diretores é apelidado de “Os Doze de Teflon”. A Lamb Consulting está em atividade há quarenta anos. Começou como empresa isolada, com o nome de Zedikia Lamb. Ao longo dos anos, a companhia cresceu e hoje tem mais de mil empregados. Mas ainda conserva o nome Larnb. Como resultado, a maioria dos gerentes seniores é conhecida por exercer alto controle e ter baixa tolerância. Se alguma coisa sair errada, a opinião geral é de que os Doze de Teflon arranjarão um subordinado para servir de bode expiatório e o demitirão. A companhia é rigorosamente hierárquica e indiferente aos empregados, em todos os sentidos da palavra. O próprio Lamb entrega os projetos aos doze diretores, que distribuem os melhores aos seus gerentes de projeto favoritos, os quais, por sua vez, repassam os mais interessantes aos seus próprios favoritos. Os empregados continuam a trabalhar com Lamb porque ele paga bem e o setor de consultoria sabe que, se você sobreviver nessa firma durante dois anos, está bem treinado para assumir outras oportunidades. Voltando à sua sala, Debbie sentiu uma dor de cabeça começar na base da nuca e subir até as têmporas, acompanhada de náusea. Estava doente e também zangada com o problema que Susan Gatewick lhe transferira. Susan ingressara na firma imediatamente após formar-se na faculdade e estava há três anos na firma. Era uma gerente de projeto brilhante e inteligente, subordinada a Bob Hachet. Susan fizera-lhe confidências a respeito do chefe: “No início, quando vim trabalhar na Lamb, não pensei nada sobre isso. Bob vinha à minha sala e dizja que eu estava fazendo um bom trabalho. Começamos a sair para almoçarjuntos, mas a conversa nunca era sobre trabalho. Era sobre nossa vida pessoal. Ele me dizia que eu era bonita e eu retribufa dizendo a mesma coisa a respeito dele. De vez em quando, me fazia massagem no pescoço e conversávamos sobre os problemas dele em casa. Às vezes, saíamos para tomar drinques com colegas, em outras ocasjões fazíamos isso sozinhos, mas, no último mês, a coisa começou a mudar. Certa vez, quando estávamos almoçando, ele pôs a mão no meu joelho. Eu não disse nada, mas a coisa me assustou. No fim da semana, ele me deu um beijo de leve no rosto e depois me abraçou. Na semana passada, porém, bem.., vamos dizer que ele me bolinou. Quando eu lhe disse que não estava me sentindo bem com aquilo, ele pareceu confuso e, em seguida, ficou zangado! O que devo fazer, Debbie? Eu preciso deste emprego, e, além disso, o salário é ótimo e aqui eu tenho um grande futuro. Se eu agüentar, ele provavelmente será promovido — ou, melhor, eu serei promovida — e então o problema deixa de existir para mim. Mas, enquanto isso, o que devo fazer?” Debbie suspirou e disse a Susan que, como membro da administração, ela tinha obrigação de informar à direção da empresa o que Susan lhe contara, O código de conduta da companhia estabelece especificamente o seguinte: “Todos os membros da administração, ouvindo pessoalmente quaisquer observações, ou tomando conhecimento de’atos ou atividades físicas que possam ser interpretadas como assédio sexual ou que contribuam para a criação de um ambiente hostil de trabalho, são obrigados a comunicar tais informações às autoridades devidas ou ficarão sujeitos às penalidades, sanções, dispensa e/ou perda de qualquer representação proporcionada pela Lamb em qualquer processo cível ou criminal decorrente de tais informações.” “O que você está dizendo, Debbie?! Que vai fazer uma representação formal sobre esse caso? Não posso acreditar que você seja capaz de uma coisa dessas. Você sabe que Bob vai ficar fulo de raiva. Ele é assim. Você se lembra de quando vocês dois trabalhavam no mesmo local na empresa, ele cometeu aquele errro de contabilidade e você levou o caso ao proprietário? Lembra- se de que, durante mais de um ano, ele tentou vingar-se de você com maledicência, com sabotagem de algumas de suas decisões, com insinuações...? E agora você vai tornar público que ele andou me bolinando? Você entende que, se ele for promovido, será o fim da minha carreira? E o que vai acontecer quando eu tentar arranjar emprego em outra firma? Mesmo que não seja verdade, é claro que vão dizer: ela não deu queixa por assédio sexual no último lugar onde trabalhou?” Pensando no caso, Debbie deu-se conta de que, no setor em que trabalhava, ouvira falar de algumas companhias que evitavam contratar mulheres a fim de reduzir a possibilidade de, um dia, terem problemas de assédio sexual. Outras empresas pareciam receosas de contratar mais mulheres, devido à incerteza quanto ao que era ou não permissível. Ou, como um executivo lhe dissera: “Nós [homensi simplesmente não sabemos mais onde fica o limite. Os tribunais nos dizem, quando a cruzamos, mas aí é tarde demais. Para ser franco, há diferenças reais na maneira como homens e mulheres vêem as coisas. Tenho amigos que pensaram que seu comportamento fosse correto, mas uma mulher gritou que tinha sido vítima de assédio sexual e eles nada puderam fazer, logo que foram acusados. Os homens ficaram com medo das mulheres, e por isso muitas empresas só contratam homens.” Pensando nessas palavras, Debbie não pôde deixar de perguntar a si mesma o que Bob e Jessica fariam nesse caso. No início, pensou que Jessica poderia ser sensível ao problema de Susan. Jessica, porém, tratara com dureza a última queixa semelhante, feita por uma mulher, assim como aos que levaram o caso ao seu conhecimento. Debbie tampouco sabia se Jessica queria que ela fosse promovida. Certa vez, alguém lhe dissera: “Jessica é um animal político. Os termos certo e errado não têm sentido para ela.” Ao fim do dia, inesperadamente Debbie encontrou Bob, que insinuou que alguém andava fazendo onda e que ele ia conversar com Jessica sobre essa pessoa. “E se você pensa em defender essa pessoa, fique sabendo que eu derrubo você também”, acrescentou. Qual deve ser a atitude de Debbie em face desse dilema?

quarta-feira, março 10, 2010

Adoro ler, então resolvi indicar um livro que li no ano passado e que é muito bom por sinal. O livre fala sobre filosofia, o livre conta o ramance da história da filosofia. O mundo de Sophia de Jostein Gaarder. Sinopse:Às vésperas de seu aniversário de quinze anos, Sofia Amundsen começa a receber bilhetes e cartões postais bastante estranhos. Os bilhetes são anônimos e perguntam a Sofia quem é ela e de onde vem o mundo em que vivemos. Os postais foram mandados do Líbano, por um major desconhecido, para uma tal de Hilde Knag, jovem que Sofia igualmente desconhece. O mistério dos bilhetes e dos postais é o ponto de partida deste fascinante romance, que vem conquistando milhões de leitores em todos os países em que foi lançado. De capítulo em capítulo, de ´lição´ em ´lição´, o leitor é convidado a trilhar toda a história da filosofia ocidental - dos pré-socráticos aos pós-modernos -, ao mesmo tempo em que se vê envolvido por um intrigante thriller que toma um rumo muito surpreendente. Best-seller mundial, um thriller envolvente que percorre as diversas correntes filosóficas, dos pré- socráticos aos pós-modernos. Pra quem gosta de ler, pra quem gosta de filosofia. Bjos